Dica de Série: “Sweet Tooth”

O que podemos aprender com a Série “Sweet Tooth”

“As crianças de hoje são muito diferentes das crianças de alguns anos atrás”

Quantas vezes já ouviu esta frase? Quantas vezes você mesmo já pensou ou disse isso?

As crianças de hoje em dia trazem sim necessidades, comportamentos, personalidades e sabedorias únicas! Elas convidam-nos a olhar para o mundo e as relações de uma forma mais aberta, fluida, dinâmica e empática.

Estas são as Novas Crianças que nascem para e com um Novo Mundo e muitos dos desafios relatados pelos adultos cuidadores estão, justamente, relacionados com a dificuldade de compreenderem e se conectarem com as suas crianças e as possibilidades inéditas trazidas por elas.

É neste ponto que a Série Sweet Tooth nos pode ajudar.
Sweet Tooth traz um olhar inovador para as diferenças e como podemos aprender com elas.
Num mundo pós-apocalíptico, o nascimento de crianças híbridas (metade humanas, metade animais), é o gatilho para o desenvolvimento da trama. A história conta a jornada de Gus, um menino-cervo que parte em busca de respostas sobre si, os seus semelhantes e sobre a humanidade.

Fora da ficção, podemos traçar um paralelo com a nossa relação com a natureza e os recursos do planeta, com a dualidade que nos faz entrar em conflito uns com os outros, com a nossa abertura para a mudança e principalmente sobre as crianças de hoje e como podemos relacionar-nos com elas de forma mais empática, inclusiva e amorosa.

Trazemos aqui alguns pontos para reflexão:

  • Nós, adultos, estamos abertos e disponíveis para aprender com os nossos filhos ou alunos?

  • Estamos a oferecer uma Nova Educação, adequada às necessidades dessas crianças ou ainda estamos a tentar fazer com que as crianças de hoje entrem em caixinhas do passado?

  • Como lidamos com as diferentes necessidades, personalidades e manifestações das nossas crianças? Há espaço amoroso para que elas expressem o seu Ser na totalidade?

  • O que podemos aprender ao observar os nossos filhos ou alunos?

Eternamente gratas,
Ana Pedroso, Equipa Anna Mikii e as Crianças do Mundo

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